quarta-feira, 3 de agosto de 2011

03 de Agosto de 2011

Impressão virtual

Andava pela rua, e tão descompromissado quanto a rua andava, FULANO.
Ciclano: “Oi FULANO. Bom!?
Fulano: “Bom não!”
Com uma atenção cotidiana, não só escutei, como também imaginei a resposta de FULANO; “Bom não. Ótimo!”. Mas a realidade contrária e querendo me contrariar me fez ouvir: “De pé pra não cair”.

Assim vejo que ele tem o objetivo de não cair, mas não está bom. Ele já não caiu?
O que impulsiona um dia, que se não grandes objetivos, quase realizações, vontades e desesperos?

Imagino que cair seja um bom objetivo, rolar também, saltar...
Imagino que imprimo a cada momento, marcas, que hoje mais visivelmente são três no ombro e uma ansiedade peçonhenta.

sábado, 23 de julho de 2011

23 do Julho de 2011



Vestir-se de boas verdades não impendem que as canelas sejam descobertas daquelas antigas calças.
Hoje feito bermuda, de uma mudança irreversível, nada pior, tudo do tamanho exato: da cintura ate o joelho.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

20 de Julho de 2011

Um medo de que meus medos não aconteçam...

segunda-feira, 18 de julho de 2011

18 de Julho de 2011


O GIGANTE E A MENINA NO SEU PONTO DE VISTA
desenhado hoje
e a data que escolhi foi 17/11/2014

domingo, 17 de julho de 2011

17 de Julho de 2011

sábado, 16 de julho de 2011

16 de Julho de 2011

De racionalizar objetivos, pode-se esquecer de contabilizar vitórias?

terça-feira, 12 de julho de 2011

Metal contra as Nuvens - Legião Urbana

"(...)
Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
(...)"

"(...)
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.
(...)"

sábado, 9 de julho de 2011

8 de Julho 2011

 Se quase todos os cavalos tem dono, estariam eles em extinção?
Sinto hoje

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A banda que sou!

Uma brincadeira que diz sobre hoje.
Aleatoriedade. Tudo que fiz hoje, procurei sentidos em músicas aleatórias, fiz imagens com brincadeiras aleatórias. Sistematicamente.

Situando!
Diz a brincadeira.
Minha banda: Segredo
Nome do álbum: Opinions confine themselves to facts (Opiniões limitam-se a fatos - Diz o tradutor do google)
<-- a Capa do meu CD.

Quero ter um disco de ouro, comprem!

sábado, 28 de maio de 2011

Sobre meu ombro, VídeoEscrita Destra





















p.s.: Mais um texto, em vídeo formato.
Meio particular e de dentro pra fora, como pede este espaço.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

26 de Maio de 2011

Ansiedade não é um pecado, mais mata.
Não seria ela a assassina?
Lógico, tudo com suas razões e resultados.
mas não teria razão lógica dizer que
 hoje o conjunto no qual me encontro não me contém.

José Villaça

terça-feira, 17 de maio de 2011

BOA DOR

Diria que sinto dor essencial ao recomeço,
ligamentos rompidos no passado,
indicando trabalho
(não necessariamente mal trabalho).

Hoje são uma ou duas marcas,
pontos pretos, coçam, costuram a pele e indicam:
Tempos de reabilitar!
Esperar cicatrizar,
aprender movimentar novamente.
A dor é do lado esquerdo,
sobrecarrega o direito,
aquela mesma dor que é essencial lá no começo,
aqui no recomeço, e nos próximos começos.

Não tenho medo de construir,
este terreno é um só, mudam-se paredes
coloca-se três “pregos”.
(poucos; mas que reformulam meses)
Agora sinto o peso em minhas costas,
como uma faixa que atravessa o meu pescoço,
como se o pescoço não fizesse parte do corpo,
ele sustenta a dor e a “não dor”,
suporta meus pensamentos e a ânsia de continuidade.
Vezes ruim, mas sempre boa.

Felizmente, eterno...
José Villaça
17/05/11

sábado, 23 de abril de 2011

1ª redefinição de um beijo

Um beijo que retribui, que retoma nos braços, que reconhece...
Que em atos aleatórios, reorganiza.

Refaz orgânico em forma de sintonia, tudo que nunca se sentiu.
Otimizando as frequências
Fazendo o cheiro e o toque, serem a chave de acesso a tudo que nunca se sentiu.

Recomeça!

Reprecisa, pede mais uma energia, que resintoniza.
Captada quase da mesma forma, reotimiza.

re-refaz orgânico, e em simples forma de cheiro e toque,
Reconhece, e renomeia "Um Beijo"

José Villaça - 23/04/2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

Renomeando Montanhas

Começou!
Não hoje, nem quando eu chamei de início. Teimo em fingir saber das coisas, mas sei que começou no fim passado, ciclo.

E difícil acreditar que nada se repete, a não ser os objetivos não esquecidos?
Usamos a consciência para estabelecer um vinculo entre ciclos. Burrice! Temos a memória, mas não se repetirá, será “parecidamente” diferente.

Outra ferramenta é a experiência, são lembranças do que se foi cercada de coincidências de hoje. Uma gostosa sensação de saber o que fazer.
E um risco entre círculos ou caminhos dentre ciclos, como preferir!
Para um lugar se leva tudo (lento caminho reto).

Frágil carregador de marcas, frágil.
Posso repetir; assim não confundi com fraco.
O Fraco não carrega, desiste ou não começa.
O Frágil continua e sofre modificações, o seu corpo não suporta todo vento contra, mas como não pode parar de seguir se adapta ao meio.

Sendo assim renomeio as montanhas, vão se chamar: FRAGILIDADES.
E natural que as fragilidades sejam fortes, elas sofrem vários ciclos. Grandes fragilidades são ate contempladas pelas suas belezas. Há fragilidades que são desafiadas, objetivo!? Chegar ao topo da maior fragilidade do mundo.

Pensar assim me conforta, me deixa sorrir entre meu ciclo, novo circulo, em caminhos de vento contra e também a favor, sou moldado.

Renomeado.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

De fato...

De fato, o atraso e o presente, tem seu tempo, não é passado, é um novo estado, e o segredo ardendo na pele ao seu tempo e espaço.

Espaço calado e vazio de futuro, recolhedor de presentes.
O que se move, tem cheiro, deixa rastros, foge, mas pego.
Em seu tempo/espaço.

Desestabiliza razões, questiona certezas.
O que você quer hoje? Supri?

Desencadeia em pequenas surpresas,
Mostra que o conhecimento vale quase nada,
E que você não se conhece, ou finge isto.

De fato, o caminho traçado deve ser percorrido,
não tem tempo ou atraso, não existe destino.
O caminho é dado no olhar,
e o que ficou para trás e até mesmo do lado não importa mais,
só ilustra um cenário, e marca.

Declaro a importância de marcar meus passos,
Mas não desejo pichar muros limpos e bem vistos.
Desejo ser lembrança, o que já passou e o que está.
E posso falar: Lembrança-presente existe!
Ela me tira alguns segundos diariamente, reavaliando meses, anos.

Surpresa, meu medo me trouxe desafios.
Minha razão me trouxe o estimulo
E você a certeza que marquei e que não estou sozinho.

Agradeço, sou marca de cada um presente.

José Villaça - 13/01/2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

19 de Janeiro de 2011




Hoje estou sentado olhando o horizonte.
Penso se voltar é necessário ou é somente um medo...
Os prazeres do passado, continuaram no passado mesmo se eu optar pelo mesmo presente.

O que penso, olhando para o horizonte, BELO; é se o medo quer me avisar o perigo que corro,
ou se ele tem medo de mim.

José Villaça
- O que sinto hoje - (Belo Horizonte)
http://www.movimentointerno.blogspot.com/

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

De duas mil e onze coisas

Cerca de 200 balões, 15 estrelinhas e 144 enfeites de coquitel.
Exatas 12 pessoas aliadas a 12 + 1 objetivos de ano bom,
1 bela casa, com história de despedida, mas também um presságio de bons caminhos.
Boas mudanças, belas danças, outras mudas e esperança de colheita farta.

Toda música, 1 motivo de aproximação, comida não é só apreciada, mas motivo de reunião, na piscina, 2 pessoas e ½.
Dentre 200 fotos mais recordações, de 250 sorrisos e risos que serão infinitos.
Se pedir pra contar, falaria no mínimo umas 900 gargalhadas incontáveis; 100 olhares de cumplicidade e 70 bons reconhecimentos.

Diria que em 1 noite, se passou 1 ano.
Que comece!
Taças cheias se encostam com pé direito no chão, entre desejos e fitas amarradas, laços são criados, e entre abraços e clarões incandescentes, elos fortalecidos, reprimidos e recriados.

Escrevo sem ½ dúvida que foi o melhor.
E sem medo de melhores, desejo os próximos 50 anos, ou quantos forem possíveis, ao lado da minha amiga, e que traga mais 10 ou 40 outras pessoas especiais.

Agradeço a Thaïs e as novas pessoas que conheci...

Melhor 2011, agora com vocês...