Por mais que precisemos do próximo, vivemos sozinhos.
Já a história precisamos usar o comunitário. Preciso dar as mãos para que feche o ciclo. Mesmo que isto signifique: deixar desprender. Pessoas como unidades, chaves.
Quem abriu é quem fecha! Criptografadamente sensível.
Um dia disse: "que tremia de emoção e medo quando ia rumo ao novo". Hoje a emoção é pelo medo deste novo me machucar.
Entregar as chaves é repintar as paredes, tirar as mobílias e deixar as lembranças.
O duro é fingir que aquela porta nunca será aberta.
"Toc-toc-toc...
- quem é?"
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