Impressão virtual
Andava pela rua, e tão descompromissado quanto a rua andava, FULANO.
Ciclano: “Oi FULANO. Bom!?”
Fulano: “Bom não!”
Com uma atenção cotidiana, não só escutei, como também imaginei a resposta de FULANO; “Bom não. Ótimo!”. Mas a realidade contrária e querendo me contrariar me fez ouvir: “De pé pra não cair”.
Ciclano: “Oi FULANO. Bom!?”
Fulano: “Bom não!”
Com uma atenção cotidiana, não só escutei, como também imaginei a resposta de FULANO; “Bom não. Ótimo!”. Mas a realidade contrária e querendo me contrariar me fez ouvir: “De pé pra não cair”.
Assim vejo que ele tem o objetivo de não cair, mas não está bom. Ele já não caiu?
O que impulsiona um dia, que se não grandes objetivos, quase realizações, vontades e desesperos?
Imagino que cair seja um bom objetivo, rolar também, saltar...
Imagino que imprimo a cada momento, marcas, que hoje mais visivelmente são três no ombro e uma ansiedade peçonhenta.
O que impulsiona um dia, que se não grandes objetivos, quase realizações, vontades e desesperos?
Imagino que cair seja um bom objetivo, rolar também, saltar...
Imagino que imprimo a cada momento, marcas, que hoje mais visivelmente são três no ombro e uma ansiedade peçonhenta.
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