quinta-feira, 21 de novembro de 2013

21 de novembro 2013

Me sinto estranho, pois entre tantas perguntas que me faço diariamente, Por que nao pergunto, por que estou aqui? 

Cada vez mais nos sentimos felizes e as vezes leves. Pois amamos algo. Alguém, uma carta ou um abraço.

Mas quando vejo os ciclos se fechando e abrindo próximos de mim, penso em perguntar. Por que estou aqui? Quais e por que devo deixar as pessoas irem?

E aí eu deixo!

Porque eu vivo e quero intensamente o que ainda não sei...


domingo, 17 de novembro de 2013

A porta entre o egoísmo e o gostar! (17/11/2013)




Percebendo que as histórias, não são como nossas vidas.
Por mais que precisemos do próximo, vivemos sozinhos.
Já a história precisamos usar o comunitário. Preciso dar as mãos para que feche o ciclo. Mesmo que isto signifique: deixar desprender. Pessoas como unidades, chaves.

Quem abriu é quem fecha! Criptografadamente sensível.


Um dia disse: "que tremia de emoção e medo quando ia rumo ao novo". Hoje a emoção é pelo medo deste novo me machucar. 

Entregar as chaves é repintar as paredes, tirar as mobílias e deixar as lembranças. 

O duro é fingir que aquela porta nunca será aberta.
"Toc-toc-toc...
- quem é?" 


terça-feira, 12 de novembro de 2013

12 de novembro 2013

Quero ser terno, mas não quero ser blue...

domingo, 10 de novembro de 2013

10 de novembro 2013




Acho que quando as pessoas são diagnosticadas loucas,
elas se tranquilizam por terem um rótulo social...

sábado, 9 de novembro de 2013

09 de novembro 2013




Quando temos uma maturidade, também temos uma idade. Já tarde mas sempre em hora...


O dia que se sentir completamente maduro para enfrentar algo, não haverá vida.