sábado, 28 de maio de 2011
Sobre meu ombro, VídeoEscrita Destra
p.s.: Mais um texto, em vídeo formato.
Meio particular e de dentro pra fora, como pede este espaço.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
26 de Maio de 2011
Ansiedade não é um pecado, mais mata.
Não seria ela a assassina?
Lógico, tudo com suas razões e resultados.
mas não teria razão lógica dizer que
hoje o conjunto no qual me encontro não me contém.
José Villaça
Não seria ela a assassina?
Lógico, tudo com suas razões e resultados.
mas não teria razão lógica dizer que
hoje o conjunto no qual me encontro não me contém.
José Villaça
terça-feira, 17 de maio de 2011
BOA DOR
Diria que sinto dor essencial ao recomeço,
ligamentos rompidos no passado,
indicando trabalho
(não necessariamente mal trabalho).
Hoje são uma ou duas marcas,
pontos pretos, coçam, costuram a pele e indicam:
Tempos de reabilitar!
ligamentos rompidos no passado,
indicando trabalho
(não necessariamente mal trabalho).
Hoje são uma ou duas marcas,
pontos pretos, coçam, costuram a pele e indicam:
Tempos de reabilitar!
Esperar cicatrizar,
aprender movimentar novamente.
A dor é do lado esquerdo,
sobrecarrega o direito,
aquela mesma dor que é essencial lá no começo,
aqui no recomeço, e nos próximos começos.
Não tenho medo de construir,
este terreno é um só, mudam-se paredes
coloca-se três “pregos”.
(poucos; mas que reformulam meses)
aprender movimentar novamente.
A dor é do lado esquerdo,
sobrecarrega o direito,
aquela mesma dor que é essencial lá no começo,
aqui no recomeço, e nos próximos começos.
Não tenho medo de construir,
este terreno é um só, mudam-se paredes
coloca-se três “pregos”.
(poucos; mas que reformulam meses)
Agora sinto o peso em minhas costas,
como uma faixa que atravessa o meu pescoço,
como se o pescoço não fizesse parte do corpo,
ele sustenta a dor e a “não dor”,
suporta meus pensamentos e a ânsia de continuidade.
Vezes ruim, mas sempre boa.
Felizmente, eterno...
José Villaça
como uma faixa que atravessa o meu pescoço,
como se o pescoço não fizesse parte do corpo,
ele sustenta a dor e a “não dor”,
suporta meus pensamentos e a ânsia de continuidade.
Vezes ruim, mas sempre boa.
Felizmente, eterno...
José Villaça
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